eu desatino, e loucura vira verbo..
no momento, o qual escevro...
todo meu vebalizar...
conta que já fui ao inferno...
e enquanto nele, fiz nevar...
pois só vivo a transcendência...
toda absurdescência...
transformando, água em gelo...
gelando no desmantêlo...
pensamentos, organizados em uma desordem que busca uma assimetria não linear, palavras soltas... recados da alma...
domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
quando Penso...
Para cada...
intervalo de silêncio...
o nada...
soa e entoa uma sinfonia...
e em cada coisa que penso,
que penso...
um bilhão de intervalos de silêncio...
DukaSouto
intervalo de silêncio...
o nada...
soa e entoa uma sinfonia...
e em cada coisa que penso,
que penso...
um bilhão de intervalos de silêncio...
DukaSouto
sábado, 18 de setembro de 2010
Virada
sem o poder de adormecer...
fico pela minha noite que amanhece...
o sono...
se vai... e esquece...
mas se lembra, do presente instante...
um Bach, nas caixas...
e o som deseja bom dia...
ao sol, nem vem se mostrar...
e nuvens da madrugada...
aguardam para...
quem sabe chover...
ou, simplesmente...
sublimarem...
no calor das horas que passam....
DukaSouto
fico pela minha noite que amanhece...
o sono...
se vai... e esquece...
mas se lembra, do presente instante...
um Bach, nas caixas...
e o som deseja bom dia...
ao sol, nem vem se mostrar...
e nuvens da madrugada...
aguardam para...
quem sabe chover...
ou, simplesmente...
sublimarem...
no calor das horas que passam....
DukaSouto
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Sa-ú-da-de
Agora,
mais um pouco de saudade,
entre versos me invade,
e esvazia minha tarde...
Embora,
a tal flor que a mim namora,
não se encontra em sua carne,
por isso a saudade arde,
E demonstra sua beleza,
a falta, que se junta com a tristeza,
arruma a casa e põe a mesa,
vai colorindo a solitude,
e eu,
vou simplesmente descrevendo,
o mais encantador veneno,
da saudade, em verso puro...
Duka Souto
mais um pouco de saudade,
entre versos me invade,
e esvazia minha tarde...
Embora,
a tal flor que a mim namora,
não se encontra em sua carne,
por isso a saudade arde,
E demonstra sua beleza,
a falta, que se junta com a tristeza,
arruma a casa e põe a mesa,
vai colorindo a solitude,
e eu,
vou simplesmente descrevendo,
o mais encantador veneno,
da saudade, em verso puro...
Duka Souto
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