deixar pra trás...
o que não é presente...
em frente...
é que se deve olhar...
gargalhar...
das dores que sente...
com o próprio corpo...
se descarregar...
ou com palavras...
ao vento, explodir...
para unir os pedaços...
re-interpretar os fatos...
fazer novos retratos...
e de novo em frente seguir...
içar velas...
e desligar o motor...
pra ver descer bolas amarelas...
laranjas, a cada sol que se pôr...
debruçar-se nas varandas...
e nas janelas...
descobrir o amor...
Duka Souto
o que não é presente...
em frente...
é que se deve olhar...
gargalhar...
das dores que sente...
com o próprio corpo...
se descarregar...
ou com palavras...
ao vento, explodir...
para unir os pedaços...
re-interpretar os fatos...
fazer novos retratos...
e de novo em frente seguir...
içar velas...
e desligar o motor...
pra ver descer bolas amarelas...
laranjas, a cada sol que se pôr...
debruçar-se nas varandas...
e nas janelas...
descobrir o amor...
Duka Souto