Nas alvoradas... caminhando rumo ao sol...
encruzilhadas e esquinas, tateando o vento...
O tempo, mostra-se tão claro quanto a luz...
clarificando sensibilidade e sentimento...
A simbiose da energia,
vai nublando o meio-dia...
sombra no sol, faz a paz...
No intervalo da inspiração,
a imensidão que guia...
para nunca olhar pra trás...
Pra plantar flores no jardim da escuridão,
Desabrochar de várias cores, com as mãos pintando...
Todas as forças gravitacionais, se vão...
E por inércia, é que as coisas vão se transformando...
Duka Souto