traga que eu trago...
o talo...
e queima a seda que envolve...
o mato na queimada arde...
e a mente, se desloca leve...
leva a fumaça verde...
madura ou quem sabe...
em quadros...
ou bolas pretas duras que esquentam...
pingam quando viram brasa...
com a asa vou a onde quero...
o belo fica mais lustroso...
ruído mais silencioso...
e o cérebro adormece então...
DukaSouto
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