Celebrar...
e descereberar...
pelo fato de vivermos...
sempre, distantes...
lugares, pessoas...
descobrindo sozinhos...
separados...
jamais houve uma comemoração...
de nós...
uma ciranda...
um esquecer o mundo...
por um momento...
depois do juntar...
o romântico nos fugiu...
e a burocracia, instalou-se...
concordas? ou estás de acordo?
em silêncio...
sem a certeza, do agora...
vivo o que amo...
e amo sem importar-me com a vida...
a incrível, formosíssima flor...
que sprekeliando... ou esquecendo a delicadeza...
da primavera...
compartilha comigo...
seu agora...
reflito...
calo...
na loucura...
do embalo...
da cor...
e o amargo...
da...
união...
Duka Souto
e descereberar...
pelo fato de vivermos...
sempre, distantes...
lugares, pessoas...
descobrindo sozinhos...
separados...
jamais houve uma comemoração...
de nós...
uma ciranda...
um esquecer o mundo...
por um momento...
depois do juntar...
o romântico nos fugiu...
e a burocracia, instalou-se...
concordas? ou estás de acordo?
em silêncio...
sem a certeza, do agora...
vivo o que amo...
e amo sem importar-me com a vida...
a incrível, formosíssima flor...
que sprekeliando... ou esquecendo a delicadeza...
da primavera...
compartilha comigo...
seu agora...
reflito...
calo...
na loucura...
do embalo...
da cor...
e o amargo...
da...
união...
Duka Souto
2 comentários:
Deixa eu explicar; a loucura ainda é a melhor e mais real das lucidez. Sacou?
Um abraço moço.
É moça, entendi... gracias...
outro abraço
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