queria gritar o meu nome bem alto...
num salto enorme...
voar e sumir...
queria escrever o meu nome no asfalto...
foi noutro passado...
mas já consegui...
gritei o meu nome...
tão alto em silêncio...
que tudo por dentro...
pois-se a derreter...
gritei o meu nome...
com o som do atrito...
do verso detrito...
que acabo de escrever...
Duka Souto
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