e foge dos princípios...
pois só o que é perto, arde...
invade os sentidos...
Nunca, é tão distante...
que o perto, desaparece...
embreaga o belo, o infante...
toda noite, então, amanhece...
Nunca, é o contrário...
o oposto pólo do eixo...
fica no imaginário...
o que penso, contudo deixo...
Nunca, existirá nada...
capáz de nunca ser...
nunca, será a morte...
nunca deixe de viver...
Duka Souto.
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