Souto como eu sou...
Dentre tantas coisas fiz-me poesia...
Acordei num dia, quis não acordar...
Noite escura e fria. Sonhos alucinantes...
Cheios de instantes, fazem...
Ser quiçá...
Quem noutro momento...
Viu-se em pensamento...
E o questionamento...
Fez-lo refletir...
Onde estaria...
Quem ele seria...
Como ele iria...
Continua aí...
Aí aqui acolá...
Bola embola embolada...
Mão na sacola vaga...
E uma palavra se encontra...
Outra palavra vem...
Junte ela também...
Grite pra alguém...
Mas não está ela pronta...
Tonta, tola, sem...
Nexo, verso, porém...
Mesmo sem ninguém...
Vou com ela rimar...
Verso a verso vou...
Souto como eu sou...
Leve o vento o vôo...
Nunca acabará...
Duka Souto 15/05/07
Nenhum comentário:
Postar um comentário